25 de novembro de 2014

Mascotes da Copa América de Futebol da Conmebol

Apesar da competição ser a mais antiga Copa (primeira edição em 1916), os mascotes só começaram a fazer parte do campeonato em 1987, na Argentina. E mesmo que os animais tenham sido maioria nestas quase três décadas, alguns mascotes superam outros no quesito "esquisitice", como o extraterrestre, da Copa América de 2001, na Colômbia.
Em 1987, a Argentina foi a sede da 33ª edição da Copa América e os anfitriões resolveram homenagear o cantor de tango Carlos Gardel. Por isso, foi criado o desenho do "Gardelito". Dois anos depois, em 1989, o Brasil deu início domínio dos animais como representantes do torneio. A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) escolheu um sabiá de nome "Tico" para ser o mascote.
Já em 1991, os chilenos inovaram e escolheram o "Huaso", um cavaleiro tradicional dos rodeios chilenos, estilizado como se estivesse vestido de jogador de futebol, como mascote. Apesar de diferente, o "Huaso" não supera o "Choclito", da Copa América de 1993, no Equador. O mascote equatoriano foi feito de uma espiga de milho com as cores da bandeira do país.
Nas edições de 1995 (Uruguai), 1997 (Bolívia) e Paraguai (1999), os animaizinhos voltaram ao posto de mascote oficial da Copa América. O país platino escolheu o touro "Torito", os bolivianos o "Tatú" e os paraguaios apresentaram o "Taguá", uma espécie de javali encontrado em algumas regiões do país.
E em 2001, a Colômbia apresentou o mascote mais "bizarro" de todas as edições da Copa América. O país escolheu um extraterrestre chamado "Ameriko", que significa a tradução de "América" do espanhol para a linguagem do esperanto. Três anos depois a "normalidade" voltou e o Peru apresentou o "Chasqui", como representante do torneio em 2004. O "Chasqui" era um mensageiro pessoal do Império Inca, com o uniforme da seleção de futebol do país.
Os dois mascotes seguintes foram aves. Em 2007, a Venezuela escolheu a arara em extinção Guacamaya, com nome "Guaky" para o torneio. Em 2011, a Argentina teve "Suri" de representante e tratava-se de um avestruz com o uniforme da seleção. Em 2015, foi escolhida uma raposa facilmente encontrada no território andino e em outros lugares da América do Sul.


2020 Pibe (Argentina/Colômbia)
2019 Capivara Zizito (Brasil)
2015 Raposa (Chile)
2011 Suri (Argentina)

2007 Guaky (Venezuela)

2004 Chasqui (Peru)


2001 Ameriko (Colômbia)

1999 Taguá (Paraguai)

1997 Tatu (Bolívia)

1995 Torito (Uruguai)

1993 Choclito (Equador)

1991 Guaso (Chile)

1989 Tico (Brasil)

1987 Gardelito

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